clássicos portugueses

Eça de Queirós [1845 - 1900]


Cartas Familiares e Bilhetes de Paris A Relíquia O Crime do Padre Amaro A Cidade e as Serras A Ilustre Casa de Ramires Contos A Correspondência de Fradique Mendes A Capital O Mistério da Estrada de Sintra


Raul Brandão (1867-1930)



Edição especial que inclui mais de 170 notas explicativas de termos usados por Raul Brandão: marítimos (barcos, artes de pesca, linguagem, usos, etc.) sociais e culturais. Inclui também, em apêndice, um completo glossário das embarcações de pesca tradicional portuguesas.






Inédito de Raul Brandão em livro autónomo; recolha e nota editorial do Prof. Cunha e Silva, prefácio do Dr. Joaquim Pinto da Silva e glossário dos termos mareiros por parte do Napesmat (Núcleo de Amigos dos Pescadores de Matosinhos).

Florbela Espanca [1894 - 1930]

Nasceu em 1894, em Vila Viçosa, no Alentejo, e faleceu em 1930, em Matosinhos. Com apenas oito anos, escreveu o seu primeiro poema conhecido, titulado A Vida e a Morte. Estudou em Évora e, malogrado o seu primeiro casamento, veio para Lisboa em 1919, frequentando o curso de Direito.No mesmo ano, publica Livro de Mágoas, o primeiro livro de poemas. Seguem-se Livro de Sóror Saudade, em 1923 e, postumamente, Charneca em Flor e o livro de contos As Máscaras do Destino (1931).


AS MÁSCARAS DO DESTINO é uma obra totalmente dedicada ao seu irmão Apeles - A meu Irmão, ao meu querido Morto (Florbela Espanca, dedicatória de «As Máscaras do Destino») -, e inspirada pela tristeza e dor que a perda do irmão causa em Florbela. Escrito no final de 1917, o mesmo ano da morte de Apeles e altura em que Florbela não consegue editor, «As Máscaras do Destino» reúne uma série de contos muito sentidos, a saber: O Aviador; A Morta; Os Mortos não Voltam; O Resto é Perfume; A Paixão de Manuel Garcia; O Inventor; As Orações de Soror Maria da Pureza; O Sobrenatural.